segunda-feira, 25 de abril de 2016
Origem e História de Anaurilândia MS
No dia 19 de janeiro de 1940, Ciriaco Gonzales adquiriu 5870 ha. De terra na região denominada ″Água Clara″, que a partir de 1948 veio a se loteado com o intuito de se estabelecer um povoado. Foram, inicialmente, vendidos 56 lotes e construídas as principais moradias, dando-se, assim, a formação do povoado de Água Amarela, hoje, Anaurilândia.
O fundador da cidade de Anaurilândia é o senhor Ciriaco Gonzáles. Ele veio para esta região em 1916 na companhia do Major Cecílio Manoel da Costa Lima, ambos se radicaram às margens do Riacho Quiteroizinho..
O fundador "Ciriaco Gonzáles", foi casado com Dona Anaurelíssia Gonzáles. O nome da cidade Anaurilândia" é uma homenagem à ela.
Antes de se chamar Anaurilândia, o nome de nossa cidade era Vila Água Amarela..
O senhor Deocleciano Paes, irmão de dona Anaurelíssia, influenciou seu cunho Ciriaco Gonzáles a lotear parte da fazenda Água Amarela, onde foi edificado um povoado, dando origem a Vila Água Amarela.
Em 1951 Ciriaco fez a primeira igreja. Ao lado construiu a primeira escola. Os professores eram: Paulo Ney e Lurdes, filha de Deocleciano Paes. Pioneiros: Ciriaco Gonzales, Deocleciano Paes, Joventino de Alemão, José Martins dos Santos, Eduardo Fernando dos Santos, Cristiano Severino da Silva, José Lemes de Godoy, Antônio Francisco Faria, Manoel Alves, Izidoro Pereira de Souza, José Pardini, Clementino Antônio Quilin, Luciano da Costa Lima (Região do Quebracho), Antônio Faria, Libório Penha, Quinca Nogueira, Thomas Deluqui, José Damázio de Almeida, Albino Rodrigues Carvalho, Targina Sabino da Silva, Leonardo Francisco Faria e outros.
A principal fonte de economia da região onde hoje consiste o município de Anaurilândia era a exploração da erva-mate, planta nativa da região. O principal ervateiro foi o senhro Eduardo Fernando dos Santos, representante da Companhia Mate Laranjeira.
O senhor José Martins foi quem trouxe o café para Anaurilândia. Até então, as pessoas tomavam o mate (chimarrão), mate doce ou chá mate.
O primeiro porto de navegação da região foi o porto Sete de Setembro, descoberto por uma caravana de 900 soldados agregados por Ciriaco Gonzáles e Cristiano Severino da Silva. Os Soldados foram comandados por José Lito.
O senhor Edufo Quinhone, foi o pioneiro no setor do comércio, trazia mercadorias de São Paulo através do porto São José para comercializar na região. Vendia: calçados, peças de tecidos, ferramentas, munição e remédios.
Um multirão foi organizado na antiga Vila Água Amarela para construir "Escolas Reunidas", anos depois (1958), com a morte de Deocleciano Paes (Duque) e a senhora “Maria José Ferreira”, a escola passou a se chamar "Escola Reunida Maria José". O senhor Luciano da Costa Lima é pioneiro, desbravador e considerado o fundador do Distrito da Vila Quebracho.
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Anaurilândia (ex-povoado), pela lei estadual nº 672, de 11-12-1953, com terras desmembradas do distrito de Ivinhema, subordinado ao município de Bataguassu.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o distrito de Anaurilândia figura no município Bataguassu. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Elevado à categoria de município com a denominação de Anaurilândia, pela lei estadual 1946, de 11-11-1963, desmembrado do município de Bataguassu.
Sede no antigo distrito de Anaurilândia. Constituído do distrito sede. Instalado em 25-04-1965.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2009.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Haícai
O Sol nasceu para todos
e a Lua apenas para aqueles,
que buscam os mistérios no infinito.
Marileide abreu
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Prova de Língua Portuguesa com Interpretação de Texto
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL “MARIA JOSÉ”
Aluno:_____________________________________________
Professora: Marileide F.
Abreu Data: ____I _____I
_____
Avaliação Bimestral de
Língua Portuguesa
Não despertemos os Leitores

Os
leitores são, por natureza, dorminhocos. Gostam de ler dormindo.
Autor que os queira conservar não deve ministrar-lhes o mínimo susto. Apenas as eternas frases feitas.
"A vida é um fardo" - isto, por exemplo, pode-se repetir sempre. E acrescentar impunemente: "disse Bias". Bias não faz mal a ninguém, como aliás os outros seis sábios da Grécia, pois todos os sete, como há vinte séculos já se queixava Plutarco, eram uns verdadeiros chatos. Isto para ele, Plutarco. Mas, para o grego comum da época, deviam ser a delícia e a tábua de salvação das conversas.
Pois não é mesmo tão bom falar e pensar sem esforço? O lugar-comum é a base da sociedade, a sua política, a sua filosofia, a segurança das instituições. Ninguém é levado a sério com ideias originais.
Já não é a primeira vez, por exemplo, que um figurão qualquer declara em entrevista:
"O Brasil não fugirá ao seu destino histórico!"
O êxito da tirada, a julgar pelo destaque que lhe dá a imprensa, é sempre infalível, embora o leitor semidesperto possa desconfiar que isso não quer dizer coisa alguma, pois nada foge mesmo ao seu destino histórico, seja um Império que desaba ou uma barata esmagada.
Autor que os queira conservar não deve ministrar-lhes o mínimo susto. Apenas as eternas frases feitas.
"A vida é um fardo" - isto, por exemplo, pode-se repetir sempre. E acrescentar impunemente: "disse Bias". Bias não faz mal a ninguém, como aliás os outros seis sábios da Grécia, pois todos os sete, como há vinte séculos já se queixava Plutarco, eram uns verdadeiros chatos. Isto para ele, Plutarco. Mas, para o grego comum da época, deviam ser a delícia e a tábua de salvação das conversas.
Pois não é mesmo tão bom falar e pensar sem esforço? O lugar-comum é a base da sociedade, a sua política, a sua filosofia, a segurança das instituições. Ninguém é levado a sério com ideias originais.
Já não é a primeira vez, por exemplo, que um figurão qualquer declara em entrevista:
"O Brasil não fugirá ao seu destino histórico!"
O êxito da tirada, a julgar pelo destaque que lhe dá a imprensa, é sempre infalível, embora o leitor semidesperto possa desconfiar que isso não quer dizer coisa alguma, pois nada foge mesmo ao seu destino histórico, seja um Império que desaba ou uma barata esmagada.
(QUINTANA, Mário. Prosa &
Verso. 6. ed. São Paulo: Globo, 1989, p. 87)
1.. Defina, com
suas palavras, um leitor dorminhoco.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Que tipo de leitor, você se classificaria? Justifique. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2. Que tipo de leitor, você se classificaria? Justifique. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Mário
de Andrade, afirma o seguinte: “Que conhecimento não faz mal a ninguém, e que o
Brasil é historicamente feito por pessoas que são dispersas a leitura e que
nada significa para ele”. Agora explique, o que você entendeu?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
LER, ESCREVER E FAZER CONTA DE CABEÇA
“A
professora gostava de vestido branco, como os anjos de maio. Carregava sempre
um lenço dobrado dentro do livro de chamada ou preso no cinto, para limpar as
mãos, depois de escrever no quadro-negro. Paninho bordado com flores, pássaros,
borboletas. Ela passava o exercício e, de mesa em mesa, ia corrigindo. Um
cheiro de limpeza coloria o ar quando ela passava. Sua letra, como era bem
desenhada, amarradinha uma na outra!
(...)
Ninguém
tinha maior paciência, melhor sabedoria, mais encanto. E todos gostavam de
aprender primeiro, para fazê-la feliz. Eu, como já sabia ler um pouco, fingia
não saber e aprendia outra vez. Na hora da chamada, o silêncio ficava mais
vazio e o coração quase parado, esperando a vez de responder “presente”. Cada
um se levantava, em ordem alfabética e, com voz alta, clara, vaidosa, marcava
sua presença e recebia uma bolinha azul na frente do nome. Ela chamava o nome
por completo, com o pedaço da mãe e o pedaço do pai. Queria ter mais nome, pra
ela me chamar por mais tempo.
O
giz, em sua mão, mais parecia um pedaço de varinha mágica de fada, explicando
os mistérios. E, se economizava o quadro, para caber todo o ponto, nós também
aproveitávamos bem as margens do caderno, escrevendo nas beiradinhas das
folhas. Não acertando os deveres, Dona Maria elogiava a letra, o raciocínio, o
capricho, o aproveitamento do caderno. A gente era educado para saber ser com
orgulho. Assim, a nota baixa não trazia tanta tristeza.
(...)
Nas
aulas de poesia, Dona Maria caprichava. Abria o caderno, e não só lia os
poemas, mas escrevia fundo em nossos pensamentos as ideias mais eternas.
Ninguém suspirava, com medo da poesia ir embora: Olavo Bilac, Gabriela Mistral,
Alvarenga Peixoto e “toc.. toc, tamanquinhos”. Outras vezes declamava poemas de
um poeta chamado Anônimo. Ele escrevia sobre tudo, mas a professora não falava
de onde vinha nem onde tinha nascido. E a poesia ficava mais
indecifrável.”
QUEIRÓS,
Bartolomeu Campo, Ler, escrever e fazer conta de cabeça.
4) Grife
os verbos das frases abaixo e classifique- os em: VTD- VTI- VL- VTDI - VI
a. “A professora gostava de
vestido branco
______________________________________________________________________________________________________________________________________________
b.
, Dona Maria elogiava a letra, o raciocínio, o capricho e o aproveitamento do
caderno.
______________________________________________________________________________________________________________________________________________
5)
O giz, em sua mão, mais parecia um pedaço de varinha mágica de fada,
explicando os mistérios.
A palavra sublinhada é
chamada de: ( ) VL
(
) VTD ( ) VTDI (
)VI
6) Classifique as palavras em negrito em: complemento
verbal ou complemento nominal.
a. Ninguém tinha medo da poesia. ___________________________________________
b. Um cheiro de limpeza coloria o ar. _________________________________________
7) Marque a oração em que o termo
destacado é o sujeito:
a. A
publicidade é feita das formas mais variadas.
b. Se
nosso vizinho compra um carro novo, logo queremos trocar o
nosso.
c. A gente era educado para saber ser
com orgulho.
d Há
vitória, quando a luta é objetiva.
8) Transcreva a frase, passando- a para a linguagem denotativa.
Ela
passava o exercício e, de mesa em mesa, ia corrigindo. Um cheiro de limpeza
coloria o ar quando ela passava. Sua letra, como era bem desenhada, amarradinha
uma na outra.
9) Classifique os períodos
colocando PS para período simples e PC para o período composto:
a) (
) O índio mora na floresta e vive de caça e pesca.
b) ( ) Antes os índios eram os donos da
terra.
c) ( ) O índio chegou ao bar, dançou, cantou, bebeu
e foi embora.
d) ( ) Eu
sou o índio “Cara Pintada”.
10) Formar uma frase com a palavra índio ou livro e composta com vocativo.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
"O SER HUMANO SEM PALAVRAS É COMO UM LIVRO SEM PÁGINAS, NÃO SERVE PARA NADA".
Dia 19 de Abril: DIA DO ÍNDIO
A Arte na Educação Infantil: COCAR INDÍGENA
Sou Índio Guerreiro
Sou brasileiro
Que defendo a minha Terra
E a minha Pátria Amada
Que és tu Brasil !
Sou brasileiro
Que defendo a minha Terra
E a minha Pátria Amada
Que és tu Brasil !
Autora: Marileide Abreu



domingo, 17 de abril de 2016
Prova Bimestral de Língua Portuguesa de acordo com o referencial
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL “MARIA JOSÉ”
Aluno:______________________ Nº___ Ano: 7º___ Nota (
) Professora: Marileide F.
Abreu
Prova de Língua Portuguesa
Leia o texto com atenção e
responda corretamente às questões.
Cabeça no mundo da lua em
plena sala de aula, notas em queda livre, falta de disposição para tudo e
reclamações cada vez mais frequentes por bagunças, brigas e discussões em
classe. Se esse quadro lhe parece familiar, seu filho pode estar dormindo menos
do que deveria. Ou na hora errada.
1) Nesse texto, a expressão “cabeça no mundo da lua”, significa
que o filho:
a. ( ) dorme
pouco à noite. b.
( ) é bagunceiro.
c. ( ) está disperso. d. ( ) está
fora da sala de aula.
2. Leia com atenção, antes de responder as questões
abaixo:
"Anoitecia
silenciosamente." Nesta oração temos:
a) Sujeito
simples b) Oração sem sujeito. c) Sujeito
indeterminado. d) Sujeito oculto.
3. "Nunca ninguém acariciou uma
cabeça de galinha." Qual é o sujeito e o tipo de sujeito desta oração?
a) Nunca ninguém /
composto.
b) Ninguém / simples.
c) Ninguém
/indeterminado.
d) Nunca / simples.
4. "Não choremos, amigos, a
mocidade." Qual é o tipo de sujeito desta oração?
_______________________________________________________________________
5. "O homem, a fera e o inseto, à
sombra delas, vivem livres de fome e fadigas." Nesta oração o sujeito é: _________________________________________
6. Classifique os sujeitos das orações
abaixo:
a) Tu
e ele foram vítimas de assalto em Monteiro. ( ________________________ ) b) Mantém-se
a greve na Paraíba. ( ___________________________________ )
7. Leia o texto
abaixo e responda a questão abaixo:
Domingão
Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no começo da noite, melhorei
e resolvi bater um fio para o Zeca. — E
ai, cara? Vamos ao cinema? — Sei lá, Marcos. Estou meio pra baixo.... — Eu
também tava, cara. Mas já estou melhor! E lá fomos nós. O ônibus atrasou, e nós
pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme já tinha começado. Teve
até um mane que perguntou se a gente tinha chegado para a próxima sessão. Saímos de lá, comentando: — Que filme massa!
— Maneiro mesmo! Mas já era tarde, e nem deu para contar os últimos babados pro
Zeca. Afinal, segunda
feira é de trampo e eu detesto queimar o filme com o patrão. Não vejo a
hora de chegar de novo para eu agitar um pouco mais. CAVÉQUIA. Márcia Paganini
Retire do texto, uma
frase com linguagem formal e outra com linguagem informal.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
8. Os
dois personagens que conversam nesse texto são:
(
A ) adultos ( B
) crianças ( C ) idosos ( D ) jovens.
9. Classifique as frases abaixo em: ( FN ) frase nominal ( FV ) frase verbal
(
) O
ônibus atrasou. ( ) Que
filme massa!
( ) E lá fomos nós. ( )Vamos ao cinema?
10. Observe as frases
abaixo e responda:
- Quantas orações ela contém?
- Classifique o período em
simples ou composto.
a) “Os ricos apertavam, os pobres gritavam, as leis não eram ouvidas, a
desordem ameaçava o estado.” (Paulo Mendes Campos).
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) A história dos povos indígenas continua a
ser a história de luta pela sobrevivência dos seus costumes e pela conservação
das terras.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CAÇA- PALAVRAS DE VERBOS
Vamos raciocinar em Língua Portuguesa.
1. Você _________meu livro de inglês?
Para descobrir
os verbos que estão no caça-palavras, tente completar as
frases. Depois não esqueça de preencher a
tabela.
B
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I
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C
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C
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X
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E
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A
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S
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1. Você _________meu livro de inglês?
3. Eu sempre ___________ música num
volume baixo.
4. O grupo não
________ o trabalho de português porque não _________ a pesquisa.
5. Ana ___________ do
acidente no noticiário da TV.
6. ____________ aula
hoje.
7.José sempre ____________ ser um ator famoso, mas nunca ____________ talento para tanto.
7.José sempre ____________ ser um ator famoso, mas nunca ____________ talento para tanto.
8. Se você
__________ o professor hoje, entregue-lhe o atestado.
9. O time da escola _________________ do campeonato estudantil.
9. O time da escola _________________ do campeonato estudantil.
10. Devido às fortes chuvas, o rio
________________ e ________________ o bairro
próximo.
11. Falta de atenção,
___________ o coração.
12. Não sei onde _______meu livro novo.
12. Não sei onde _______meu livro novo.
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