segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
Casulo
Sou borboleta
Casulo no obscuro
Prisioneira da natureza
Quero conhecer-te mundo
Oh vento!
Socorrei- me
Preciso conhecê-lo
Você é o meu céu!
Vento...
Eu sou uma borboleta colorida
Que precisa dar vida
Para um jardim qualquer
sábado, 18 de abril de 2015
País dos Livros
No país dos livros
O que não falta
É imaginação
Lá tudo pode acontecer...
Livro vira casa
Vira bicho
Até uma constelação
Onde posso pegar as estrelas
Nas minhas mãos
E construir uma casa brilhante
Lá tudo me encanta
No país dos livros
As nuvens viram bichos de estimação
E os bichos moram nos livros
Os livros são casas de bichos
E a natureza é perfeita
A árvore vira livro
O livro é minha casa
Minha casa brilhante
Os livros são casas de bichos
E a natureza é perfeita
A árvore vira livro
O livro é minha casa
Minha casa brilhante
Autora: Marileide Abreu
domingo, 12 de abril de 2015
HAICAI
Queria eu... ter tempo
para buscar no vento
as belas palavras perdidas.
Autora: Marileide Abreu
quarta-feira, 8 de abril de 2015
CRIANÇAS FLORES E POESIAS- LANÇAMENTO PELA ALL PRINT EDITORA
CRIANÇAS SÃO FLORES
QUE ENFEITAM O MEU JARDIM
NA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA
NA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA
ESCOLA É O MEU JARDIM
ONDE FLORESCEM AS FLORES
E EU CUIDO COM CARINHO
ONDE FLORESCEM AS FLORES
E EU CUIDO COM CARINHO
CRIANÇAS SÃO FLORES
DE TODAS AS CORES
NO JARDIM DA PRIMAVERA
DE TODAS AS CORES
NO JARDIM DA PRIMAVERA
NAS ESCOLAS ENCONTRAMOS
AS FLORES MAIS BELAS E DELICADAS
AS FLORES MAIS BELAS E DELICADAS
AS CRIANÇAS FLORES
NA ESCOLA JARDIM
NA ESCOLA JARDIM
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Simplesmente medo
Tenho medo da natureza
Que apesar de sua preciosidade
Os seus enigmáticos fenômenos
Guardam surpresas sobrenaturais
O medo da tempestade
Me faz pensar
Na melodia dos pingos da chuva
Em dias de insônia
O medo faz crescer
E renascer para vida
Como uma flor de cacto
Que desabrocha no deserto
O medo da falta d'água
Apavora-me
São muitas vidas transformadas
Em vidas secas
A natureza é surpresa
E causa medo
No Céu, Terra e Mar
Temos que vigiá-la
Já o medo do futuro
É difícil descortinar
Mas não será uma catástrofe
Se nós todos impedirmos...
O medo não fará mais parte
Das nossas vidas
Autora:
Marileide Abreu
segunda-feira, 30 de março de 2015
Louca Loucura de um Poeta
O poeta é tão louco
Pela sua louca imaginação
Que sua mão fala
E escreve sua loucura
Pela sua louca imaginação
Que sua mão fala
E escreve sua loucura
O poeta... só o poeta
É capaz de transformar
O mundo e o amor
Em sonhos concretos
É capaz de transformar
O mundo e o amor
Em sonhos concretos
O poeta é louco
Sua mão ouve
O que muitos normais
Deveriam ouvir
Sua mão ouve
O que muitos normais
Deveriam ouvir
O poeta é um sonhador
Ele busca nos devaneios
O obscuro do inacreditável
E percorre até a Lua
Ele busca nos devaneios
O obscuro do inacreditável
E percorre até a Lua
Para ser poeta...
Tem que ser louco
Falar com a Lua e as Estrelas
E acreditar no Amor
Tem que ser louco
Falar com a Lua e as Estrelas
E acreditar no Amor
Autora: Marileide Abreu
quinta-feira, 26 de março de 2015
O Despertar da Liberdade
O Despertar da Liberdade
Sou pássaro engaiolado
Minhas asas estão dilaceradas
No meu ímpeto desfruto
A tal liberdade
Minhas asas estão dilaceradas
No meu ímpeto desfruto
A tal liberdade
Sou negro destemido
Descendente de ZUMBI
E sempre lutei e lutarei
Por minha Pátria amada
Descendente de ZUMBI
E sempre lutei e lutarei
Por minha Pátria amada
Sou pássaro-águia
Valente e guerreiro
Não desisto nunca
Da minha liberdade
Valente e guerreiro
Não desisto nunca
Da minha liberdade
Sou livre nos meus escritos
Debruço-me na beleza das palavras
E o impossível acontece
No saborear o gosto da liberdade
Debruço-me na beleza das palavras
E o impossível acontece
No saborear o gosto da liberdade
segunda-feira, 16 de março de 2015
Anjo Terráqueo
Meu anjo...
O que tu queres de mim?
Asas para voar
No meu infinito azul
O que tu queres de mim?
Asas para voar
No meu infinito azul
Anjo Terráqueo...
Tu queres morar no céu?
Brincar com as estrelas
E saborear nuvens de algodão
Tu queres morar no céu?
Brincar com as estrelas
E saborear nuvens de algodão
Meu Anjo Terráqueo...
O abstrato é atraente
Fascinação fenomênica
Um sonho literário
Fascinação fenomênica
Um sonho literário
Meu anjo de pés no chão
Que brinca na areia
E constrói castelos
Encontrou a imaginação...
E constrói castelos
Encontrou a imaginação...
Em um livro jogado no lixo
Que conta a estória...
De um anjo celestial
De um anjo celestial
Autora: Marileide Abreu

sexta-feira, 13 de março de 2015
No Ventre de minha Mãe

No ventre de minha mãe
Quando estava agitada
Uma canção em poesia
Eu ouvia e acalmava
Quando estava agitada
Uma canção em poesia
Eu ouvia e acalmava
O ventre de minha mãe
Era aconchegante
Sua entranha ofuscava a poesia
Que guardava em mim
Era aconchegante
Sua entranha ofuscava a poesia
Que guardava em mim
No ventre de minha mãe
Ouvia o pulsar do seu coração
E para mim
Era uma doce melodia
Ouvia o pulsar do seu coração
E para mim
Era uma doce melodia
No ventre de minha mãe
nada olhava com os olhos
Só ouvia e sentia
A mágica da poesia
nada olhava com os olhos
Só ouvia e sentia
A mágica da poesia
Do ventre de minha mãe
Já saí poeta
E tudo que via e sentia
Era inspiração em poesia
Já saí poeta
E tudo que via e sentia
Era inspiração em poesia
Autora: Marileide Abreu
domingo, 8 de março de 2015
Resposta
Passa tempo
Passa depressa
A resposta adormecida
No meu cerebelo
As batidas do meu coração
Acordaram as palavras certas
Inspiração, magia e amor
Palavras que inspira o meu escrever
No momento certo
Chuva de Verão
Cai chuva no meu telhado
Abro a porta...
e vejo a terra molhada
Fico perplexa e fecho a porta
Abro a porta...
e vejo a terra molhada
Fico perplexa e fecho a porta
Tanta água ĺá fora
Caindo do além
E muitos clamando
A sede d'água doce
Caindo do além
E muitos clamando
A sede d'água doce
Oh meu Deus!
Quanta água caindo
E os rios secando
Culpa do progresso
Autora: Marileide Abreu

Quanta água caindo
E os rios secando
Culpa do progresso
Autora: Marileide Abreu
Mulher Guerreira
É você mulher...
Que enfrenta Terra de Leões
Luta pela educação de seus filhos
E pisa em espinhos com elegância
Mulher Guerreira
Você é obra de Deus
És fortaleza e flor de jasmim
Na sua vida não existe espinhos
Apenas fases da vida
Que qualquer mulher guerreira
Conduz com eficiência
E transparência
Quem é você, Mulher...

Quem é você Mulher?
És minha fonte de água viva
Que vitaliza meu viver
No deserto da caatinga
És minha fonte de água viva
Que vitaliza meu viver
No deserto da caatinga
Mulher, tu és esperança
Como uma criança
Que chega quando
Tudo está perdido
Como uma criança
Que chega quando
Tudo está perdido
Você... Mulher
É minha doce ilusão
Sabedoria nas horas incertas
Tu mulher...
É minha doce ilusão
Sabedoria nas horas incertas
Tu mulher...
Sempre serás minha solução
Estrada da Vida
Todos têm um caminho
A seguir
E com certeza um dia
Chegará ao fim
A seguir
E com certeza um dia
Chegará ao fim
O caminho pode ser
Uma estrada longa
Ou apenas uma estrada
Onde passamos por acaso
Uma estrada longa
Ou apenas uma estrada
Onde passamos por acaso
A estrada da vida
Tem o começo e o fim
O começo é uma felicidade
E o fim uma surpresa...
Tem o começo e o fim
O começo é uma felicidade
E o fim uma surpresa...
Que ninguém gostaria
De conhecê- la
De conhecê- la
quarta-feira, 4 de março de 2015
Anúncio
Em Setembro, o livro da autora Marileide Abreu; 'Crianças Flores e Poesias' também participará da Bienal do Livro do Rio de Janeiro pela All Print editora.
terça-feira, 3 de março de 2015
Baú de Recordações

Oh saudade perdida
Do meu paraíso
Em algum lugar
Dessa memoria inquieta
Do meu paraíso
Em algum lugar
Dessa memoria inquieta
Saudade do cheiro
Da cana queimando
Da poeira do carvão
E dos meus pés no chão
Da cana queimando
Da poeira do carvão
E dos meus pés no chão
Saudade de tantas recordações
Guardada nos binoculos
E em papeis consumidos
No tempo perdido
Guardada nos binoculos
E em papeis consumidos
No tempo perdido
Recordações de uma infância
Que a criança era inocente
Tinha fantasia no brincar
E a internet não consumia
Que a criança era inocente
Tinha fantasia no brincar
E a internet não consumia
Recordações de um paraíso
Que tudo me encantava
Até o nascer do sol
Transmitia magia
Viver recordações
É nascer como o por do sol
É nascer como o por do sol
domingo, 1 de março de 2015
Silêncio da Madrugada
A madrugada é útil
Só que as palavras bailam
No meu pensamento
O silêncio me leva a magia
Mas as palavras não se comunicam
Madrugada de desencontros
Não hâ concordância
Só devaneios e lua cheia
De repente tudo surge
E as palavras me satisfaz
Anúncio
Livro: Crianças Flores e Poesias
O lançamento do livro,"Crianças Flores e Poesias" será lançado em Março e estará na Bienal do Rio em Setembro.
O lançamento do livro,"Crianças Flores e Poesias" será lançado em Março e estará na Bienal do Rio em Setembro.
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