quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Tropeços

A Vida é um aprendizado
De tombos e pedestais
Os tombos fortalecem
E os pedestais enaltecem
A vantagem do tombo
É que ensina a viver
E a brilhar como uma estrela

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

A Magia do Natal

É Natal!
Vamos comemorar
A Saúde, a Felicidade e a Magia
Que existe dentro de nós
O nosso coração bate mais forte

Porque é Natal!
E Jesus está aqui
Ele almeja Paz
Em nossos corações 
Essa é a sua Missão

Afinal, Ele é o verdadeiro Mestre
Que nos ensina a lição do Amor
O amor ao próximo e ao distante
E ao frequente e ao ausente
O ausente,  perdeu tudo...

A Presença do meu Mestre Jesus
É o meu Tudo e Mais um Pouco
Essa é a Magia do Natal
A Presença de Jesus...
Na Nossa Ceia de Natal


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

MEU PAI NOEL



OH TRISTEZA SEM FIM... 
SAÍ DO MEU CAMINHO
NÃO ENTENDO, PORQUE ESTOU ASSIM
ACHO, QUE É SENTIMENTO
SENTIMENTO PROFUNDO E OCULTO
FALTA DO AUSENTE...
QUE NÃO ESTARÁ PRESENTE
NO MEU NATAL COM a MINHA FAMÍLIA
VOCÊ... MEU PAI SEVERINO
UM HUMILDE TRABALHADOR
QUE ADORAVA NATAL DO NOEL
PARA DISTRIBUIR SEUS SIMPLES PRESENTES...
VOCÊ PARTIU, MAS NÃO ESQUECI
SEU NATAL COM FARTURA
NA USINA PAREDÃO EM ORIENTE
ONDE, TODOS desfrutavam a magia do Natal

Poesia e Poema

Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. O poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O Passado de Papai Noel

Papai Noel na noite de Natal
Voltou ao passado pindaíba
Não tinha ...
Brinquedos
Balas
Bolas
E nem árvore de natal

Papai Noel em pedaços
Saí com o saco de brinquedos
E cumpre a sua missão...
Dar alegria as criançadas

O passado se faz presente
Papai Noel
Pobre Velhinho
Bebeu... Bebeu... Bebeu
E desmorou ...
Acabou, o Natal do desventurado




Papai Noel e a Noite de Natal



Papai Noel na noite de Natal
Voltou ao passado pindaíba
Não tinha ...
Brinquedos
Balas
Bolas
E nem árvore de natal


Papai Noel em pedaços
Saí com o saco de brinquedos
E cumpre a sua missão...
Dar alegria as criançadas

O passado se faz presente
Papai Noel
Pobre Velhinho
Bebeu... Bebeu... Bebeu
E desmoronou ...
Acabou, o Natal do desventurado

A Pata Pitoca

Pedrinho era um menino muito sapeca. Sempre estava metido em confusões na escola. Um dia, ao visitar seu avô no sítio, ficou intrigado ao avistar uma patinha que nadava pelo lago sem penas no seu rabo. ---- Vovô, porque aquela pata está pitoca? O avô de Pedrinho, sentou-se com ele na beira do lago e contou-lhe a seguinte história: Era uma vez uma pata que tinha cinco patinhos. Todos nadavam e brincavam tranquilos pelo lago. Mas havia uma patinha, muito teimosa que vivia se metendo em confusões e desobedecendo sua mãe. Em uma tarde ensolarada, a patinha teimosa sumiu. A mãe pata ficou desesperada e procurou por ela o lago inteiro. Chamou, chamou até que ela apareceu... Toda dona de si, respondia sua mãe dizendo que estava explorando outros territórios. A mamãe pata a aconselhava insistentemente, para que ela não fosse além do lago, pois havia um jacaré muito malvado pelas redondezas e ela podia ser devorada. A patinha teimosa, nem ligou para os avisos de sua mãe e sempre que podia fugia dos olhos atentos dela se aventurando além das fronteiras seguras do lago. Certo dia, ia patinha toda faceira nadando pelo lago e se sentindo toda poderosa, pois estava explorando além dos limites que sua mãe havia permitido. Sem perceber, um jacaré imenso se aproximou da patinha e NHAC!! Com um golpe certeiro, mordeu o rabo da patinha, que com o susto, conseguiu fugir da boca do jacaré, que ficou cheia com suas penas!!! A patinha voltou numa rapidez incrível para sua casa, pedindo ajuda para sua mãe. A mãe da patinha a repreendeu mas ficou feliz por ela retornar pra segurança de sua casa. Hoje, ela ficou com tanto medo, por quase ser devorada viva, que obedece sua mãe e não entra mais em confusões. Mas ficou sem as penas do rabo e isso a faz lembrar todos os dias que deve ser uma pata obediente pois por onde passa todos os animais tiram o sarro dela repetindo: ----- Lá vai a Pata Pitoca! Lá vai a Pata Pitoca!..... Pedrinho ao terminar de ouvir a história contada por seu avô, compreendeu a lição e resolveu se tornar um menino melhor e mais obediente, pois não queria ser como a Pata Pitoca, já pensou se vem um jacaré bem grande e come seu bumbum...!!!

domingo, 14 de dezembro de 2014

O Gato Natal

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Filha, minha menina



O tempo passou
Manso como a brisa
Outrora surgiu um vendaval
Rápido como o terremoto
Varreu todo o meu pensamento
E o tempo passou... minha menina
Você cresceu com o tempo
E não deu tempo... para mim.

Filha, você será sempre a minha menina

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Gato Natal



O meu presente de Natal
É enigmático
Um gatuno especial
Com o nome de Natal
O que Natal gosta de fazer
É se esconder
Na árvore de Natal
Ele acha fenomenal
Natal é meu símbolo Natalino

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Lalinha: O voo de Liberdade


 

Lalinha era uma arara
Que adorava aventuras
Certo dia, Lalinha saiu do Pantanal
E nunca mais conseguiu voltar
Foi pega por traficantes de animais silvestres
E vendida para um casal de velhinhos
Que tinha uma netinha
Com o nome de Florisbela
Quando a garota viu a arara
Ficou encantada com sua beleza
E já colocou o nome de Lalinha
Ela era azul, verde e amarela
Mas, logo a garotinha se entristeceu
Os avós prenderam a Lalinha em uma gaiola
E lá de dentro da gaiola
Lalinha contemplava o infinito azul
Então, disse para Florisbela:
Tenho asas para voar, mas as minhas asas estão machucadas.
-Liberta-me amiga florisbela
-Disse; Lalinha!
-Florisbela, mesmo triste, abriu a porta da gaiola e a arara Lalinha saiu...
A garota ficou muito triste, porque a arara azul esqueceu que tinha asas e não sabia mais voar.
- Lalinha, devolva as minhas asas!
Para que eu possa voar
Florisbela pegou a Lalinha com carinho, subiu na árvore e falou:
_Lalinha, agora vou soltá-la e as suas asas você vai usar!
_ Florisbela soltou- a lá do alto do pé de laranja e Lalinha voou... voou e o céu voltou a contemplar.


Tempos Difíceis

Animal transporte
Trabalho manual
Tudo sincronizado
O homem do campo e o animal
A terra produzia lentamente
A tecnologia chegou
E o homem do campo
Mudou- se para cidade
O trabalho acabou
E o animal descansou
Em um lugarzinho
Chamado Paraíso
Encontrei a tradição
Um animal transporte
Com crianças radiantes
O animal, crianças e a nossa tradição
Tempos difíceis...

Urutau, o Pássaro Fantasma


uruatu-06

Lembranças de um conto 
Contado por um sábio
Permanece na minha memória.
O conto começava assim...
Ouvi um barulho...
Era noite escura ...
Em um cemitério de carros...
Um som aterrorizante me assombrava...
Sozinho sem se mexer eu ficava .
Cresci, pensando no conto daquele sábio
Curiosa fui á procura . 
E sabe o que descobri ?
Que aquele barulho que o sábio ouvia
Não se passava da Mãe da lua . 
Os vôos eram noturnos
e quase ninguém podia vê- lo. 
Se disfarçando como um pedaço de pau .
Era o famoso Urutau, Jurutau ou Urutago
Em Pernambuco, cidade natal do sábio
Conhecido também como Dono- da- Noite

domingo, 7 de dezembro de 2014

Pensamentos


Tento encontrar as palavras certas
mas elas fogem entre os meus dedos
e eu não consigo adormecê- las no papel
no meu pensamento nesse momento
só existem incertezas e embaralhados

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Professora poeta: CIDADE NATAL E CIDADE CORAÇÃOOriente, meu Paraís...

Professora poeta: CIDADE NATAL E CIDADE CORAÇÃO

Oriente, meu Paraís...
: CIDADE NATAL E CIDADE CORAÇÃO Oriente, meu Paraíso O tempo passou E a saudade aumentou Usina Paredão, jamais esquecerei Sinto falta d...

A Pata Pitoca


Pedrinho era um menino muito sapeca. Sempre estava metido em confusões na escola.
Um dia, ao visitar seu avô no sítio, ficou intrigado ao avistar uma patinha que nadava pelo lago sem penas no seu rabo.
---- Vovô, porque aquela pata está pitoca?
O avô de Pedrinho, sentou-se com ele na beira do lago e contou-lhe a seguinte história:

Era uma vez uma pata que tinha cinco patinhos. Todos nadavam e brincavam tranquilos pelo lago. Mas havia uma patinha, muito teimosa que vivia se metendo em confusões e desobedecendo sua mãe.
Em uma tarde ensolarada, a patinha teimosa sumiu. A mãe pata ficou desesperada e procurou por ela o lago inteiro.  Chamou, chamou até que ela apareceu... Toda dona de si, respondia sua mãe dizendo que estava explorando outros territórios. A mamãe pata a aconselhava insistentemente, para que ela não fosse além do lago, pois havia um jacaré muito malvado pelas redondezas e ela podia ser devorada. A patinha teimosa, nem ligou para os avisos de sua mãe e sempre que podia fugia dos olhos atentos dela se aventurando além das fronteiras seguras do lago.
Certo dia, ia patinha toda faceira nadando pelo lago e se sentindo toda poderosa, pois estava explorando além dos limites que sua mãe havia permitido. Sem perceber, um jacaré imenso se aproximou da patinha e NHAC!! Com um golpe certeiro, mordeu o rabo da patinha, que com o susto, conseguiu fugir da boca do jacaré, que ficou cheia com suas penas!!!
A patinha voltou numa rapidez incrível para sua casa, pedindo ajuda para sua mãe. A mãe da patinha a repreendeu mas ficou feliz por ela retornar pra segurança de sua casa. Hoje, ela ficou com tanto medo, por quase ser devorada viva, que obedece sua mãe e não entra mais em confusões. Mas ficou sem as penas do rabo e isso a faz lembrar todos os dias que deve ser uma pata obediente pois por onde passa todos os animais tiram o sarro dela repetindo:
----- Lá vai a Pata Pitoca! Lá vai a Pata Pitoca!.....

Pedrinho ao terminar de ouvir a história contada por seu avô, compreendeu a lição e resolveu se tornar um menino melhor e mais obediente, pois não queria ser como a Pata Pitoca, já pensou se vem um jacaré bem grande e come seu bumbum...!!!


quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

CIDADE NATAL E CIDADE CORAÇÃO

Oriente, meu Paraíso
O tempo passou
E a saudade aumentou
Usina Paredão, jamais esquecerei

Sinto falta da poeira do carvão
Do cheiro de melado
Dos meus pés no chão
E da cana queimando

Usina de Terra fértil e fartura
De criança de barriga cheia
Que brincavam o dia inteiro
E eram felizes e não sabiam

Lugar que preservava
A cultura e a tradição
O que mais gostava
Era a folia de Reis

Anaurilãndia, cidade coração
É um lugar pequeno e acolhedor
Cultural e turístico
Bom para se morar

Aqui em Anaurilândia
Aprendi com as diversidades
As diferentes linguagens
Que estudamos em Português

Hoje, agradeço Anaurilândia
Por ser solidária por mim
E pelas pessoas carentes e enfermas
Que residem ali

Obrigada, Oriente
Por ser minha poesia
Minha inspiração
E você Anaurilândia...

Tu és meu chão
Meu cair e levantar
Minha conclusão
Anaurilândia de Coração

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Canção de Ninar



Canção de Ninar

Criança Melodia
Quem és você!
És a minha esperança
Ou minha inspiração

Criança Melodia
Ás vezes, penso...
Que és o meu despertador
Me acorda antes do amanhecer

Criança Melodia
O que queres de mim
Minha insônia de todos os dias

Criança Melodia
Quem sabes um dia
O mundo ouvirás a sua canção

sábado, 29 de novembro de 2014

Forte e Frágil



             Natureza
             Fortaleza
            Fragilidade
O Leão vangloria arrogância
       por ser fortaleza
e o mais forte e resistente
      no reinado animal
 Só que a velhice chega
 e consome suas forças
     E o pobre animal
   aceita sua fragilidade
 Fragilidade de uma flor
 Que sempre será frágil
Pela natureza e sua beleza viva