quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Poetas --Modernismo(século 20)

Alguma Poesia, de Carlos Drummond de Andrade - Primeiro livro de poesias do autor, é um elo entre a primeira e a segunda geração do Modernismo. Aliando sensibilidade, inteligência e humor ao verso livre e à linguagem coloquial, Drummond lança um olhar poético sobre o cotidiano. 

Libertinagem, de Manuel Bandeira - A obra mais vanguardista do poeta, mostra sua intenção de romper com as formas tradicionais e acadêmicas da poesia. Os versos livres, o humor e a linguagem coloquial sugeridos pelo Modernismo se harmonizam com a refinada simplicidade de Bandeira. 

Martim-Cererê, de Cassiano Ricardo - Um conjunto de poemas com variações de forma e ritmo, faz referências à lendas indígenas e africanas para retratar a formação do Brasil. O livro foi revisto várias vezes pelo autor que na 12ª edição incluiu um artigo revogando as edições anteriores. 

Pau-Brasil, de Oswald de Andrade - Primeiro livro de poesia do escritor, é símbolo do movimento conhecido como Poesia Pau-Brasil, criado no Modernismo brasileiro por Oswald na literatura e por Tarsila do Amaral na pintura. 

Paulicéia Desvairada, de Mário de Andrade - Considerada a base do Modernismo no Brasil, a obra que rompeu com a estética literária da época é uma coletânea de poemas sobre a cidade de São Paulo, a metrópole em contínua transformação. 

Raça, de Guilherme de Almeida - O ensaísta e poeta faz uma sofisticada síntese lírica da formação do povo brasileiro, adotando a linha nacionalista do Modernismo. 

Ritmo Dissoluto, de Manuel Bandeira - Livro da segunda fase Modernista, apresenta temas do cotidiano como matéria poética, com predominância de versos livres e quebra da cadência rítmica tradicional. 

Nenhum comentário: